Escola Estadual Cacilda Silva

Imperdível

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Parabéns!!! Meninos e Meninas da Cacilda Silva.

Parabéns aos alunos e alunas da E.E. Professora Cacilda Silva pelo bom rendimento na prova do Saerjinho 2º Bimestre.
Entre as 104 escolas da Regional Baixadas Litorâneas II, conseguimos a 12ª colocação e o 1º lugar no Município de Maricá.
Bom trabalho meus queridos.
Vamos repetir a dose neste 3º Bimestre!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Curupira, Lobisomem, Mula-sem-cabeça e Mãe-do-ouro

Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do Curupira.


 

Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles  que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.


 
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

 
Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/mitos/

Saci-Pererê

Saci
Segundo a crença popular os Sacis vivem setenta e sete anos e se originam do bambu. Após sete anos de “gestação” dentro do gomo do bambu ele sai para uma longa vida de travessuras e quando morre se metamorfoseia em cogumelos venenosos ou em “orelhas de pau”.
Sabe-se que em geral:
- é um ser que vive nas matas;
- é extremamente misterioso;
- é negro, pequeno e possui apenas uma perna;
- usa um capuz vermelho e um cachimbo;
- não possui pêlos no corpo;
- não possui órgãos para urinar ou defecar;
- só tem três dedos em cada mão;
- possui as mãos perfuradas;
- adora assoviar e ficar invisível;
- vive com os joelhos machucados, resultado das travessuras;
- tem o domínio dos insetos que atormentam o homem: mosquitos, pernilongos,
pulgas, etc.;
- fuma em um pito e solta fumaça pelos olhos;
- adora fazer travessuras;
- pode, em momentos de bom humor ajudar a encontrar coisas perdidas;
- gira em torno de si feito um pião e provoca redemoinhos;
- pode ser malvado e perigoso;
- adora encantar as criancinhas faze-las perder-se na mata;
Algumas pessoas acreditam que ele não é mau outros dizem que ele é apenas um garoto traquino que adora fazer pequenas travessuras, mas sem o intuito de fazer o mal, apenas de se divertir. Seja como for diz a lenda que ele é muito peralta. Adora assustar os animais, prendê-los, criar situações embaraçosas para as pessoas, esconder objetos, derrubar e quebrar as coisas, entre outras danações.
Tratar-se-ia de um exímio conhecedor das propriedades medicinais das ervas e raízes da floresta. Se alguém precisa entrar na mata e pegar algo, portanto, tem que pedir autorização do Saci, pois entrando sem permissão cairá inevitavelmente em suas armadilhas.
Algumas pessoas afirmam que o único meio de driblar o negrinho é espalhando cordas ou barbantes amarrados pelo caminho. Assim ele se ocuparia em desatar os nós, dando tempo da pessoa fugir de sua perseguição.
Quando surgiu, o saci foi representado por um curumim2 endiabrado, de uma perna só e de rabo. Suas traquinagens tinham como objetivo atrapalhar a entrada dos intrusos na mata, ou seja, no território indígena. Era provavelmente uma forma encontrada pelos nativos de resguardar seu território da invasão dos indesejados homens brancos.
A figura original do Saci – garoto índio – sofreu alterações por ocasião da inserção, na cultura brasileira, de elementos africanos e europeus, trazidos para cá pelos negros escravos importados da África e pelos colonizadores.
Ao chegarem a terras brasileiras trazendo seus próprios mitos e difundindo-os entre os que aqui habitavam, africanos e europeus provocaram uma mescla de características das três culturas, assim, a lenda do saci ganhou elementos novos.


O Saci se transformou em um garoto negro de características físicas africanas. Alguns acreditam que a ausência da perna se deveu a uma perda sofrida em uma disputa de capoeira, luta praticada pelos negros africanos. Também ganhou um cachimbo, típico dos costumes africanos. Da cultura européia ganhou um elegante barrete vermelho que reza a lenda, é a fonte de seus poderes mágicos.
Fonte:http://www.infoescola.com/folclore/a-lenda-do-saci-perere/
Pesquisador: Joice Gomes da Silva

segunda-feira, 30 de maio de 2011

História do Casamento


Segundo os historiadores, a história do casamento remonta à Roma antiga, quando teria surgido a cerimônia religiosa com a presença da noiva, vestida especialmente para a ocasião, com destaque para as flores brancas e espinhos presos ao cabelo.
As flores representariam a felicidade e a vida longa e os espinhos afastariam os maus espíritos. Mais tarde foi acrescentado o véu, em referência à deusa greco-romana Vesta, protetora do lar, simbolizando a honestidade e a virgindade, virtudes imprescindíveis para uma boa prole e a continuação do “sangue”, segundo os costumes da época.
Foram os romanos também a criar um “direito do casamento”, instituindo a monogamia. Na idade média as mulheres perderam o direito de escolher seus maridos e isso ficou sendo uma decisão das famílias, que reservavam as meninas desde muito cedo para determinado parceiro.
O noivado ganhou muita importância, com a troca de alianças entre as famílias comprometidas mutuamente – e financeiramente – através do compromisso dos noivos. Nesta época o vermelho virou a cor preferida, simbolizando o sangue novo da nova família. Surgiram as celebrações suntuosas, tendo a rainha Vitória, na Inglaterra, usado o primeiro vestido de noiva tal como conhecemos hoje em dia. Ela também teria inaugurado o “casamento por amor”, o sentimento básico que deveria unir um homem e uma mulher.
A história do casamento é a história da reprodução da vida, sendo que a ele estiveram associados ritos e significados que expressavam esta preocupação: a pureza e a fidelidade, a família e a reprodução, a bênção e as oferendas, a descendência e a virgindade, o amor e o companheirismo. Alguns ritos religiosos mantêm ainda hoje esta forte simbologia do casamento em relação à preservação da vida, principalmente entre as culturas indígenas.
A festa do casamento entre os camponeses brasileiros era também revestida deste sentido, muito ligado à vida da terra e das sementes: envolvia toda a comunidade que se empenhava nos preparativos, na arrumação da casa para os noivos, plantio de sementes para que o novo casal já começasse com uma boa horta ou até uma pequena lavoura, além de casais de animais e galináceos.
Muitos parentes viajavam longos dias e traziam sementes, ovos, raízes e animais como presente ao novo casal e também para trocar com os outros convidados. Era uma grande festa de troca de sementes de animais e vegetais, durando vários dias.
Festa das sementes dos noivos que se encontram para reproduzir a vida. Festa da seleção dos melhores grãos, trazidos com orgulho para a troca ou a oferenda aos noivos, resultado das colheitas nas terras longínquas. Festa também do aperfeiçoamento genético dos animais, os melhores deles escolhidos como donativo.
O casamento é o ritual das sementes. Por isso, é o ritual do amor. Semente é amor. Amor que não é propriedade, mas partilha; que implica cuidado, respeito, dedicação; que necessita experiência, contato, conhecimento. Fruto do amor, a semente possui um valor sagrado e como tal, não pode ser apropriada ou mercantilizada.
A semente é resultado das relações de amor entre os agricultores e agricultoras com a terra e um patrimônio deixado pelos antepassados para as gerações futuras. Trata-se de um casamento indissolúvel, mediado pela sacralidade, ligado à garantia da identidade e da autonomia de nossos povos em seu processo evolutivo, garantindo a manutenção da biodiversidade animal e vegetal, resultado do meio ambiente onde nascem, crescem e frutificam as sementes.
Se o casamento antigo era a festa da disseminação das sementes, da renovação dos acervos comunitários e da garantia da biodiversidade, festa da obtenção, da guarda e da reprodução da vida, ele confirma para hoje a necessidade de potencializar o intercâmbio das sementes e das informações de cultivo, como forma de garantir que as multinacionais de engenharia genética não se apropriem deste patrimônio da humanidade, acumulado em mais de 12 mil anos de história.
O casamento civil, mais conhecido como o casamento no civil ou no cartório, surge no Brasil no final do século XIX com a Proclamação da República, havendo, antes, somente o casamento religioso.
Procedimento necessário para se casar:
-Apresentação de Certidão de Nascimento;
-Cédula de Identidade ou documento que possa substituí-lo;
-Comprovante de residência do casal e dos pais;
-Em caso de viuvez apresentar também o atestado de óbito do falecido ou para divorciados sentença de anulação ou de divórcio de casamento
;-
Declaração de pessoas que estejam sob cuja dependência legal;
-Declaração de duas testemunhas maiores de idade que confirmem que não há impedimentos para o casamento;
São três os tipos diferentes de casamento civil, sendo a Separação de Bens (tudo que foi adquirido antes e durante a união do casal será pertencente apenas a cada uma das partes), Comunhão Parcial de Bens (os bens adquiridos antes da união não são comuns, já os bens adquiridos depois do casamento serão do casal), Comunhão Total de Bens (sendo este muito raro atualmente é um ‘presente’ do noivo, isto é, um dote que deve ser descrito, estimado é registrado em um documento pré-nupcial) e Comunhão Universal de Bens (todos os bens adquiridos antes e após o casamento é de ambas as partes).
o casamento foi instituído, pelo Estado, para organizar a transmissão da propriedade. Antes, o que havia era a união sexual, nem sempre voluntária, nem sempre «para a vida» (particularmente no que concernia ao homem) e ambiguidades sobre a quem entregar a propriedade do defunto (aos filhos da viúva? aos da anterior? à outra?).O casamento (união registada) resolveu o problema criando a «esposa legítima» e os seus «filhos legítimos». Fico pasmado quando vejo quem queira «separar o casamento do Estado» ou, pior ainda, «voltar ao casamento anterior ao Estado» (ver aqui ou aqui). É que um casamento sem reconhecimento estatal não serve rigorosamente para nada. É um papel assinado entre amigos, e ser na igreja ou na mesquita só deveria fazer diferença para esses amigos. E o «casamento anterior ao Estado» era uma forma de aquisição de propriedade em que o homem comprava a mulher e a sua «garantia» (julgava ele) de descendência genuína (quando as igrejas se apossaram do casamento, fizeram-no porque ofereciam uma cultura de enquadramento que, supostamente, reforçava essa «fidelidade»).
Evidentemente, nos últimos 200 anos densificaram-se bastante os atributos do casamento (pensões estatais, «substituição» do cônjuge para efeitos legais, tutela na invalidez, partilha de responsabilidades legais, obrigação legal de apoio na doença e na pobreza...). E o casamento passou a ser uma designação da pessoa com quem se quer ser feliz e partilhar obrigações legais de protecção. Quanto aos filhos «legítimos», agora até podem ser fora do casamento (e para as dúvidas, há exames de DNA).

Felizmente, o casamento passou a ser uma relação de igualdade.
Atualmente O Brasil dá um grande salto para o reconhecimento das comunhões de seu povo, regularizando a União Estável entre casais Homossexuais.
Casar é bom, o difícil é mantê-lo!
Boa Sorte!
 
http://esquerda-republicana.blogspot.com/2008/10/origem-do-casamento.html

Pesquisadores: Ana Carolina de Araujo e Cristielen de Souza

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Edição Especial de 13 de maio

O Negro no Brasil após a Abolição   
 No Brasil a questão racial ainda é vista pela ampla maioria dos brasileiros como algo inexistente. O brasileiro tem preconceito de ter preconceito, mas grande parte dos negros brasileiros não se assume enquanto tal.
    Ainda é extremamente forte o preconceito contra os negros em nosso país, os próprios negros majoritariamente não assumem sua negritude, geralmente preferindo se auto-intitular de “moreno”, “cor de terra”, “cor de jambo” e até “azulinhos”, menos N-E-G-R-O. É como se assumir a negritude fosse assumir uma doença contagiosa e terrível. E tome chapinha para alisar os cabelos, que, aliás, são chamados de “pixanhim”, “cabelo ruim” e outras pérolas do racismo enrustido.
     O desemprego é maior e mais irreversível entre os negros. Quando empregados, os negros recebem salários menores dos que os não-negros. Entre as mulheres, que já são discriminadas no mercado de trabalho em relação aos homens, os menores salários são das negras. Entre os estudantes universitários, os negros são uma pequeníssima minoria. Entre os favelados do país, a maioria é negra. Entre as vítimas da violência policial, a esmagadora maioria são jovens pobres e negros. Neste quadro, não é difícil perceber que os jovens pobres das periferias são as vítimas preferenciais do aliciamento para o crime, dos traficantes, das quadrilhas especializadas em furto de automóveis, arrombamento de residências, assalto a mão armada e clientes bem cedo dos coveiros.
     Apesar de o Brasil ser majoritariamente negro, o racismo é uma das práticas e comportamentos mais “nojentos” e dissimulados. O povo negro está em todo tipo de função de trabalho degradante, vivendo nas piores casas, comendo o pão que a miséria amassou, sem condição de freqüentar a universidade paga, sem plano de saúde, sem respeito e sobrevivendo com os programas sociais pífios e assemelhados. Para as populações afro-descendentes só sobraram às medidas assistencialistas superficiais, e cujos recursos somados são inferiores aos gastos destes governos com suas propagandas institucionais. Gastam mais recursos para dizer o que supostamente não são racistas, que estão fazendo alguma coisa do que com o que efetivamente deveria ser feito.

Natália

terça-feira, 12 de abril de 2011

Ciência e Tecnologias

Em tempos de Dengue
A dengue é conhecida no Brasil desde os tempos da colônia. O primeiro caso foi registrado em 1685, em recife. Até 1953, a dengue era considerada uma virose benigna, sem ricos de morte, até haver um surto de dengue hemorragia nas Filipinas.
Em 1692 a dengue provocou 2000 mortes em Salvador reaparecendo em novo surto em 1972.
A dengue é transmitida através do mosquito Aedes aegypti, ele tem origem africana e chegou no Brasil junto com os navios negreiros depois de uma longa viagem de seus ovos dentro de depósitos de água das embarcações.
Em 1846, o mosquito Aedes aegypti tornou-se conhecido quando uma epidemia de dengue atingiu o Rio de Janeiro e São Paulo.
Em 1957, anunciou-se que a doença estava erradicada no Brasil, embora os casos continuassem ocorrendo até 1982, quando houve uma grande epidemia em Roraima.
Em 1986, foram registradas epidemias nos estados do Rio de Janeiro, Alagoas e Ceará. Nos anos seguintes, outros estados Brasileiros foram afetados.
No rio de Janeiro, ocorreram 2 grandes epidemias em 1990 e 1991, com 90000 casos e 100000 casos respectivamente. A partir de 1995 a dengue passou a ser registrada em todas as regiões do País. Em 1998 ocorreram 510148 casos de dengue no Brasil e tem se apresentado em grandes proporções de tempos em tempos.
Atualmente a Dengue Hemorrágica está  entre as 10 principais causas de hospitalização e morte de crianças em países da Ásia Tropical. Nas Américas a primeira epidemia de Dengue Hemorrágica se deu em 1981.
Tipos de Dengue
A dengue pode se apresentar de 4 formas diferentes:

·         Infecção Inaparente
A pessoa está infectada, mas não apresenta nenhum sintoma da dengue;

·         Dengue Clássica
É a forma mais leve da doença, é semelhante a Gripe. Geralmente inicia-se de uma hora para a outra e dura entre 5 e 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39ºC a 40ºC), dores de cabeça, cansaço, dores musculares e nas articulações, indisposição, vômito, manchas na pele;

·         Dengue Hemorrágica
É uma doença grave que se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada e inicialmente se assemelha a dengue clássica, mas após o terceiro ou quarto dia da evolução da doença, surgem hemorragias nasal, gengivas e vias urinárias;

·         Síndrome de Choque
É a mais séria forma da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez, perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações do quadro clínico.

Prevenção

Manter recipientes, como caixas d’água, barris, tambores, tanques e cisternas, devidamente fechados. E não deixar água parada em locais como: vidros, potes, pratos e vasos de plantas ou flores, garrafas , latas, pneus, calhas de telhados, bandejas, bacias, canaletas, urnas de cemitérios, entre outros. É bom lembrar que o ovo do mosquito sobrevive até 450 dias mesmo em local seco. Caso a área receba água novamente, após 2 ou 3 dias nascerão novos mosquitos.

Tratamento

O tratamento requer bastante repouso e ingestão de muito líquido, como água, sucos naturais ou chá. Também são usados medicamentos antipiréticos que são recomendados por um médico.
O doente começa a sentir a melhora cerca de 4 dias após o início dos sintomas, que podem permanecer por 10 dias.

Em caso de suspeita de dengue, procure ajuda de um médico, este profissional irá orientá-lo a tomar as providências necessárias do seu caso.

           
Pesquisadores: Juliane Colombani, Tâmara Paraíso, Thayane Menezes, Elaine Ribeiro

A História do Carnaval





O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da idade média. O período do carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne vale" dando origem ao termo "carnaval".
A mistura da tradição Européia com os ritmos de músicas africanas criou no Brasil um dos maiores espetáculos populares do mundo, o carnaval.
O carnaval era uma festa pagã com a sua origem nos ritos das comemorações do Deus Baco e passou da Grécia para Roma e em 590 d.c. foi adaptado pela Igreja,católica e desembarcou aqui no século XVII, trazido pelos portugueses.

Em 1855, houve aquele que foi considerado o primeiro desfile de carnaval. Um bloco chamado “Congresso das Sumidades Carnavalescas”. Foi na rua Visconde de Itaúna, próximo à Praça XI.
Em 1890 Chiquinha Gonzaga compôs a primeira música especificamente para o carnaval: o Abre Alas.
No Brasil o inicio dos festejos do carnaval é reconhecido como Grito de Carnaval. Antigamente, os clubes promoviam festas pré-carnavalescas com estes nomes. Nessas festas as pessoas iam fantasiadas, cantavam e dançavam ao som de marchinhas de carnaval.



Chiquinha Gonzaga

Brincadeiras de Carnaval
Máscaras, confetes, serpentinas, fantasias, acessórios, buzinas, instrumentos musicais...
Fantasias mais comuns para as mulheres, nos dias de hoje são:
Baiana, bailarinas, mulher maravilha,
mulher-gato, princesas...
Fantasias mais comuns para os homens , nos dias de hoje são:
Ali Babá, bobo, bate-bola, príncipe...

As musicas de carnavalesca mais conhecidas são:
O Abre Alas – Chiquinha Gonzaga
Allah lá ô - Haroldo Lobo e Nassara
Cidade maravilhosa – Andre filho
O teu cabelo não nega – Lamartine Babo
Mamãe eu quero - Jararaca e Vicente Paiva

O carnaval do Rio de Janeiro tem como seu maior destaque os desfiles das Agremiações de Escolas de Samba, proporcionando um dos maiores espetáculos da Terra.














Pesquisadores: André Luis, Franciellen Braga, Joyce Lima, Matheus Menezes, Mirella Ferreira e Talita Carvalho.